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remoção de conteúdo antigo da aula 8
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24e648fdec
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@ -1,99 +0,0 @@
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#include <stddef.h>
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#include <stdio.h>
|
||||
#include <stdlib.h>
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||||
#include <string.h>
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||||
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#define LINE_LEN 256 // Quantidade de bytes para as linhas.
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#define PATH_LEN 256 // Quantidade de bytes para os caminhos.
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#define PERM_LEN 5 // Quantidade de bytes para as permissões.
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#define PROG_END 5 // Fim das linhas do programa.
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typedef unsigned long u64t;
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typedef int i32t;
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void read_maps(void);
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||||
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int main(void) {
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read_maps();
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return 0;
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}
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/*
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||||
* Lê e imprime o conteúdo de /proc/self/maps filtrando
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||||
* as faixas dos segmentos de memória.
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*/
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void read_maps(void) {
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// Define um descritor de arquivos para ler /proc/self/maps...
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FILE *fd = fopen("/proc/self/maps", "r");
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||||
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||||
// Terminar no caso de erro...
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||||
if (!fd) {
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perror("Erro ao abrir /proc/self/maps");
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exit(EXIT_FAILURE);
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||||
}
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char line[LINE_LEN]; // Linhas lidas do arquivo.
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u64t start; // Endereço inicial.
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u64t end; // Endereço final.
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char perm[PERM_LEN]; // Permissões.
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char path[PATH_LEN]; // Caminho do arquivo carregado.
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i32t current_line = 1; // Linha atual.
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||||
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||||
// Itera as linhas de /proc/self/maps...
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||||
while (fgets(line, sizeof(line), fd)) {
|
||||
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||||
// Zera a string em 'path'...
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||||
path[0] = '\0';
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||||
|
||||
/*
|
||||
* Analisa a linha conforme os campos de /proc/self/maps:
|
||||
* ADDR_START-ADDR_END PERM FILE_OFFSET DEVICE INODE FILE_PATH
|
||||
*/
|
||||
sscanf(line, "%lx-%lx %4s %*s %*s %*s %255[^\n]", &start, &end, perm, path);
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||||
|
||||
// Impressão dos segmentos do código...
|
||||
if (current_line <= PROG_END) {
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||||
printf("0x%lx-0x%lx %s --> ", start, end, perm);
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||||
switch (current_line) {
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case 1:
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puts("Tabela de cabeçalhos do programa");
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break;
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case 2:
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puts("Código do programa (.text)");
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||||
break;
|
||||
case 3:
|
||||
puts("Dados constantes (.rodata)");
|
||||
break;
|
||||
case 4:
|
||||
puts("Tabela de dados globais e dinâmicos");
|
||||
break;
|
||||
case 5:
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||||
puts("Variáveis globais e estáticas (.data e .bss)");
|
||||
break;
|
||||
}
|
||||
current_line++;
|
||||
continue;
|
||||
}
|
||||
|
||||
// Impressão da faixa do HEAP...
|
||||
if (strstr(path, "[heap]")) {
|
||||
printf("0x%lx-0x%lx %s --> [HEAP]\n", start, end, perm);
|
||||
continue;
|
||||
}
|
||||
|
||||
// Impressão da faixa da STACK...
|
||||
if (strstr(path, "[stack]")) {
|
||||
printf("0x%lx-0x%lx %s --> [STACK]\n", start, end, perm);
|
||||
continue;
|
||||
}
|
||||
|
||||
// Demais linhas com caminho...
|
||||
if (path[0] != '\0') printf("0x%lx-0x%lx %s --> %s\n", start, end, perm, path);
|
||||
}
|
||||
|
||||
// Fecha o descritor de arquivos...
|
||||
fclose(fd);
|
||||
}
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Binary file not shown.
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@ -1,229 +0,0 @@
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|||
#+title: Curso Básico da Linguagem C
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||||
#+subtitle: Aula 4: Layout de memória
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#+author: Blau Araujo
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#+startup: show2levels
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#+options: toc:3
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* Aula 4: Layout de memória
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- [[][Vídeo desta aula]]
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** Introdução
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No fundo, esta é uma aula sobre variáveis. Mas, principalmente para quem está
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iniciando na programação em C, dizer que variáveis são como gavetas onde nós
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||||
guardamos e acessamos dados aleatoriamente é quase a mesma coisa que tentar
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||||
formar cirurgiões com o Jogo da Operação.
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||||
#+CAPTION: Jogo da Operação
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||||
[[./jogo-taz.png]]
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||||
Isso funciona muito bem com crianças em alfabetização, mas não com quem está
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||||
se preparando para assumir responsabilidades programando numa linguagem que
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||||
deixa por conta da pessoa que programa todos os cuidados com as potenciais
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||||
falhas e vulnerabilidades que podem por em risco, não apenas o programa que
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está sendo escrito, como também todo o sistema em que ele será executado.
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||||
Então, nós podemos definir variáveis como elementos da linguagem que serão
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associados a valores manipuláveis na memória, podemos dizer que esses valores
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||||
serão dimensionados conforme seus tipos (assunto da aula passada), que eles
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||||
serão encontrados em endereços específicos na memória... Enfim, mas nada
|
||||
disso fará sentido, nem dará uma noção realista das implicações do poder que
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||||
nós temos em mãos quando somos autorizados, pela linguagem C, a manipular
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||||
quase que livremente o espaço de memória.
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Em grande parte, é a falta dessa noção que nos leva a situações de risco,
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como (se prepare para o inglês):
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- Heap Overflow
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- Stack Overflow
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- Buffer Overflow
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- Use-After-Free (UAF)
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- Double Free
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- Dangling Pointer
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- Memory Leak
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- Uninitialized Memory Access
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- Out-of-Bounds Read/Write
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- Null Pointer Dereference
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- Stack Corruption
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- Heap Corruption
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||||
- Race Conditions
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||||
E depois, vão dizer que a linguagem C é insegura, propensa a vulnerabilidades
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||||
de memória... E por aí vai. Sim, a linguagem C não tem mecanismos que nos
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impeçam de cometer erros, mas não é ela que comete os erros.
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|
||||
Por isso, este talvez seja o vídeo mais longo do nosso curso. Nele, nós vamos
|
||||
demonstrar como o sistema operacional, o nosso GNU/Linux, lida com a execução
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de programas, especificamente no que diz respeito ao espaço de memória que é
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||||
disponibilizado para eles.
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** Processos e memória
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- O kernel gerencia a execução de programas através de /processos/.
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||||
- Processos são estruturas de dados associadas a cada um dos programas
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||||
que estão sendo executados.
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||||
- Uma parte central dessa estrutura de dados é o /layout de memória/, que
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||||
é uma faixa de endereços mapeada pelo sistema para que os programas possam
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||||
acessar a memória através de endereços adjacentes.
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#+begin_quote
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||||
Essa faixa de endereços é /virtual/ porque são endereços que não correspondem
|
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aos endereços reais da memória física e, por isso mesmo, os programas terão
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||||
acesso a uma faixa contínua de endereços em vez de localizações espalhadas
|
||||
e dispersas ao longo dos endereços reais da memória.
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#+end_quote
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||||
** O espaço de endereços (layout de memória)
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||||
A faixa de endereços atribuída a um processo é dividida em vários /segmentos
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de memória/ com finalidades específicas.
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||||
#+caption: Layout de memória
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[[./mem-layout.png]]
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*** Dados copiados do binário do programa
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Nos endereços mais baixos da memória virtual, serão copiados os dados
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presentes nas /seções/ dos binários dos nossos programas:
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- =.text=: O conteúdo executável do programa (código).
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- =.rodata=: Dados constantes.
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||||
- =.data=: Dados globais e estáticos inicializados.
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||||
- =.bss=: Dados globais e estáticos não inicializados.
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||||
|
||||
*** Dados dinâmicos
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||||
A região intermediária dos endereços mapeados, chamada de /heap/, é reservada
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||||
ao uso com:
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||||
- Dados que requeiram espaços alocados dinamicamente ao longo da execução
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||||
do programa (com a função =malloc=, por exemplo).
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||||
- Mapeamento do conteúdo de arquivos e grandes volumes de dados.
|
||||
- Conteúdo de bibliotecas carregadas dinamicamente, como a =glibc=, o
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||||
carregador dinâmico (=ld-linux=) e a biblioteca =vdso=, do Linux.
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#+begin_quote
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||||
A localização dos dados dinâmicos é aleatória dentro da faixa do /heap/
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que, conforme a necessidade, se expande na direção dos endereços mais
|
||||
altos, ou seja, em direção à pilha.
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||||
#+end_quote
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||||
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||||
*** Pilha (stack)
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||||
Os endereços mais altos da memória virtual são reservados à /pilha de
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||||
execução/ do programa. Uma /pilha/, ou /stack/, é uma estrutura onde os dados
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||||
são, literalmente, empilhados uns sobre os outros. No GNU/Linux, a base
|
||||
da pilha está no seu endereço mais alto, enquanto que os novos dados serão
|
||||
empilhados na direção dos endereços mais baixos.
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||||
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||||
Ao ser iniciada, a pilha recebe, da sua base para o topo:
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- Lista das variáveis exportadas para o processo (/ambiente/ / /envp/).
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- Lista dos argumentos de linha de comando que invocaram o programa (/argv/).
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||||
- Um valor inteiro relativo à quantidade de argumentos (/argc/).
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||||
No caso de programas escritos em C, ao serem iniciados, o dado no topo da
|
||||
pilha, a quantidade de argumentos, é removido e, a partir daí, são
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||||
empilhados os dados locais da função =main=, o que inclui:
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||||
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||||
- Variáveis declaradas nos parâmetros da função.
|
||||
- Variáveis declaradas no corpo da função.
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||||
|
||||
À medida em que o programa é executado, os dados das outras funções
|
||||
chamadas também serão empilhados até serem removidos após seus respectivos
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términos.
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||||
** Resumo do mapeamento de memória
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O kernel expõe diversas informações sobre os processos em execução na
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forma de arquivos de texto no diretório virtual =/proc=. Nele, cada processo
|
||||
terá um diretório e, nesses diretórios, nós encontramos o arquivo =maps=,
|
||||
que contém uma versão resumida de todas as faixas de endereços mapeados.
|
||||
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||||
Para visualizar o mapeamento de um processo de número =PID=:
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#+begin_example
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cat /proc/PID/maps
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#+end_example
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||||
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||||
** Programa =memlo.c=
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||||
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||||
Para demonstrar como os dados de um programa são mapeados na memória virtual,
|
||||
nós vamos utilizar o programma =memlo.c=:
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||||
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#+begin_src c
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#include <stdlib.h>
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||||
#include <stdio.h>
|
||||
#include <unistd.h>
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||||
#define APGL_HINT 0x4c475041
|
||||
#define BLAU_HINT 0x55414c42
|
||||
|
||||
int bss_var;
|
||||
int data_var = APGL_HINT;
|
||||
const int ro_data = BLAU_HINT;
|
||||
|
||||
int func(void) {
|
||||
return 42;
|
||||
}
|
||||
|
||||
int main(int argc, char **argv, char **envp) {
|
||||
|
||||
static int lsni_var;
|
||||
static int lsi_var = BLAU_HINT;
|
||||
|
||||
int lni_var;
|
||||
int li_var = APGL_HINT;
|
||||
|
||||
char *str_ptr = "Salve!";
|
||||
|
||||
void *heap_ptr = malloc(16);
|
||||
|
||||
puts("[stack]");
|
||||
printf("%p início do vetor envp (%s)\n", *envp, *envp);
|
||||
printf("%p início do vetor argv (%s)\n", *argv, *argv);
|
||||
printf("%p envp ponteiro para envp (%p)\n", envp, *envp);
|
||||
printf("%p argv ponteiro para argv (%p)\n", argv, *argv);
|
||||
printf("%p lni_var variável não inicializada\n", &lni_var);
|
||||
printf("%p li_var variável inicializada\n", &li_var);
|
||||
printf("%p &str_ptr ponteiro com endereço da string (%p)\n", &str_ptr, "Salve!");
|
||||
printf("%p &heap_ptr ponteiro com endereço na heap (%p)\n", &heap_ptr, heap_ptr);
|
||||
printf("%p argc quantidade de argumentos (%d)\n", &argc, argc);
|
||||
|
||||
puts("[mmap]");
|
||||
printf("%p malloc() função da glibc\n", (void *)malloc);
|
||||
printf("%p printf() função da glibc\n", (void *)printf);
|
||||
|
||||
puts("[heap]");
|
||||
printf("%p heap_ptr espaço alocado dinamicamente na heap\n", heap_ptr);
|
||||
|
||||
puts("[.bss]");
|
||||
printf("%p lsni_var variável local estática não inicializada\n", &lsni_var);
|
||||
printf("%p bss_var variável global não inicializada\n", &bss_var);
|
||||
|
||||
puts("[.data]");
|
||||
printf("%p lsi_var variável local estática inicializada\n", &lsi_var);
|
||||
printf("%p data_var variável global inicializada\n", &data_var);
|
||||
|
||||
puts("[.rodata]");
|
||||
printf("%p str_ptr endereço de uma string (%s)\n", str_ptr, str_ptr);
|
||||
printf("%p ro_data constante global\n", &ro_data);
|
||||
|
||||
puts("[.text]");
|
||||
printf("%p main() função main\n", (void *)main);
|
||||
printf("%p func() função func\n", (void *)func);
|
||||
|
||||
free(heap_ptr);
|
||||
|
||||
sleep(300);
|
||||
|
||||
return EXIT_SUCCESS;
|
||||
}
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||||
#+end_src
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||||
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||||
#+begin_quote
|
||||
A análise do programa em si ficará como parte dos execícios desta aula.
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||||
#+end_quote
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Binary file not shown.
Binary file not shown.
Before Width: | Height: | Size: 357 KiB |
Binary file not shown.
Before Width: | Height: | Size: 101 KiB |
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@ -1,67 +0,0 @@
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|||
#include <stdlib.h>
|
||||
#include <stdio.h>
|
||||
#include <unistd.h>
|
||||
|
||||
#define APGL_HINT 0x4c475041
|
||||
#define BLAU_HINT 0x55414c42
|
||||
|
||||
int bss_var;
|
||||
int data_var = APGL_HINT;
|
||||
const int ro_data = BLAU_HINT;
|
||||
|
||||
int func(void) {
|
||||
return 42;
|
||||
}
|
||||
|
||||
int main(int argc, char **argv, char **envp) {
|
||||
|
||||
static int lsni_var;
|
||||
static int lsi_var = BLAU_HINT;
|
||||
|
||||
int lni_var;
|
||||
int li_var = APGL_HINT;
|
||||
|
||||
char *str_ptr = "Salve!";
|
||||
|
||||
void *heap_ptr = malloc(16);
|
||||
|
||||
puts("[stack]");
|
||||
printf("%p início do vetor envp (%s)\n", *envp, *envp);
|
||||
printf("%p início do vetor argv (%s)\n", *argv, *argv);
|
||||
printf("%p envp ponteiro para envp (%p)\n", envp, *envp);
|
||||
printf("%p argv ponteiro para argv (%p)\n", argv, *argv);
|
||||
printf("%p lni_var variável não inicializada\n", &lni_var);
|
||||
printf("%p li_var variável inicializada\n", &li_var);
|
||||
printf("%p &str_ptr ponteiro com endereço da string (%p)\n", &str_ptr, "Salve!");
|
||||
printf("%p &heap_ptr ponteiro com endereço na heap (%p)\n", &heap_ptr, heap_ptr);
|
||||
printf("%p argc quantidade de argumentos (%d)\n", &argc, argc);
|
||||
|
||||
puts("[mmap]");
|
||||
printf("%p malloc() função da glibc\n", (void *)malloc);
|
||||
printf("%p printf() função da glibc\n", (void *)printf);
|
||||
|
||||
puts("[heap]");
|
||||
printf("%p heap_ptr espaço alocado dinamicamente na heap\n", heap_ptr);
|
||||
|
||||
puts("[.bss]");
|
||||
printf("%p lsni_var variável local estática não inicializada\n", &lsni_var);
|
||||
printf("%p bss_var variável global não inicializada\n", &bss_var);
|
||||
|
||||
puts("[.data]");
|
||||
printf("%p lsi_var variável local estática inicializada\n", &lsi_var);
|
||||
printf("%p data_var variável global inicializada\n", &data_var);
|
||||
|
||||
puts("[.rodata]");
|
||||
printf("%p str_ptr endereço de uma string (%s)\n", str_ptr, str_ptr);
|
||||
printf("%p ro_data constante global\n", &ro_data);
|
||||
|
||||
puts("[.text]");
|
||||
printf("%p main() função main\n", (void *)main);
|
||||
printf("%p func() função func\n", (void *)func);
|
||||
|
||||
free(heap_ptr);
|
||||
|
||||
sleep(300);
|
||||
|
||||
return EXIT_SUCCESS;
|
||||
}
|
|
@ -1,12 +0,0 @@
|
|||
#include <stdio.h>
|
||||
|
||||
int b = 0x5a;
|
||||
|
||||
int main(void) {
|
||||
int a = 0x58;
|
||||
|
||||
printf("a: %d @ %p\n", a, &a);
|
||||
printf("b: %d @ %p\n", b, &b);
|
||||
|
||||
return 0;
|
||||
}
|
|
@ -1,10 +0,0 @@
|
|||
#include <stdio.h>
|
||||
|
||||
int main(void) {
|
||||
int a = 17, b = 25;
|
||||
|
||||
printf("a: %d @ %p\n", a, &a);
|
||||
printf("b: %d @ %p\n", b, &b);
|
||||
|
||||
return 0;
|
||||
}
|
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